
A alvura do semblante escondia a alma rubra que era o reflexo da sua perversidade sádica. Indolente por natureza ou talvez pelas vivencias ressequidas de comiseração, ela andava como quem pisasse pelas faces dos espectadores encantados pelo espectro da formosa figura. Odiava-os um a um, qualquer que fosse criatura emanada de suspiro vivaz. Todos eram dignos de seu asco, pois sabia que faziam parte do ciclo de consternação. Ao observá-los teve a visão figurativa de um banquete canibal, comeriam uns aos outros até que não restasse mais ninguém.
Um comentário:
Que du mal.... gostei
vc me comeria???
hehehee
bj...
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