A pergunta do título pode parecer simples, porém é intrigante. Você se considera uma pessoa livre?
O assunto aborda um leque quase que infinito de temas dos quais escolherei apenas um, o regime político das nações. Usarei como plano de fundo para o contexto o regime socialista imposto em Cuba, pondo este em comparação à política capitalista que vivemos no Brasil, hoje considerado um país emergente.
Até pouco tempo atrás, Cuba, país há pouco regido pelo ditador Fidel Castro e agora por seu irmão Raúl Castro, é considerado uma república-socialista. A política vivenciada pela nação é a seguinte: Igualdade social; Que seria, moradia com amplitude para apenas à quantidade de pessoas contida na família, nada mais que isso. À comida a ser consumida seria apenas, também, na quantidade necessária, televisão pode se ter uma por casa, nada mais, assim como qualquer tipo de utensílio doméstico ou meio de transporte, enfim, “Não podes ter mais que o seu vizinho. Você terá que viver com o que você necessita viver, nada mais que isso. Você não precisa viver com mais que isso.” Olhando por esse ângulo, o regime socialista é ultra-repressor, às pessoas não tem liberdade. Sim, pode parecer isso mesmo, mas veja o lado bom da política por lá adotada. Não há hierarquia salarial de quantia absurda como nos países capitalistas, por exemplo: O salário mais alto são dos militares, cerca de R$80,00 por mês, o médico R$60,00, o professor R$40,00, e assim por diante. *Estou fazendo apenas uma suposição da média salarial e é claro que não é pago em reais. Enfim, não há índice de analfabetismo, todos tem direito à educação e saúde (da melhor qualidade) de graça, à medicina de Cuba já foi e ainda é considerada pela Organização Mundial de Saúde a melhor do mundo. Os cubanos podem exercer a profissão que quiserem sem precisar haver cotas nas universidades por carência de boa escolaridade. Não há hierarquia de classes sociais como nos países de primeiro mundo em que às diferenças de classes são gritantes.
O governo socialista tira ou dá à população?
E nós, brasileiros, que vivemos num país “livre”, em que as crianças saem da escola semi-analfabetas, só os filhos de pais com boa aquisição financeira freqüentam as universidades públicas, quem dirá às universidades particulares. À saúde pública é precária, apesar de muito ter melhorado ao longo dos anos. Temos uma mídia que fomenta um tipo de consumo que a maior parte da população não tem condições de arcar. Às conseqüências quanto a esses aspectos de uma sociedade, de uma política capitalista da qual vivemos, conhecemos muito bem, alguns dos exemplos são a desigualdade social (pouquíssimos muito ricos, uns ricos e muitos pobres), violência, falta de infra-estrutura para o crescimento das cidades que acabam crescendo de forma desordenada, enfim, às mazelas da sociedade que vivemos no nosso dia-a-dia.
Por fim, temos a pior educação, a pior saúde, mas temos pelo menos três televisões em casa para vermos à novela para mais tarde comprarmos o brinco que a tal personagem estava usando. Podemos ter pelo menos três celulares, um para usar, outro pro ladrão levar e mais um por garantia. Podemos ter três carros na garagem com três pessoas na família para poluirmos o ar e para outros almejarem poder ter três carros na garagem... É, a conclusão que tiro disso tudo é que somos presos a nossa liberdade.
O assunto aborda um leque quase que infinito de temas dos quais escolherei apenas um, o regime político das nações. Usarei como plano de fundo para o contexto o regime socialista imposto em Cuba, pondo este em comparação à política capitalista que vivemos no Brasil, hoje considerado um país emergente.
Até pouco tempo atrás, Cuba, país há pouco regido pelo ditador Fidel Castro e agora por seu irmão Raúl Castro, é considerado uma república-socialista. A política vivenciada pela nação é a seguinte: Igualdade social; Que seria, moradia com amplitude para apenas à quantidade de pessoas contida na família, nada mais que isso. À comida a ser consumida seria apenas, também, na quantidade necessária, televisão pode se ter uma por casa, nada mais, assim como qualquer tipo de utensílio doméstico ou meio de transporte, enfim, “Não podes ter mais que o seu vizinho. Você terá que viver com o que você necessita viver, nada mais que isso. Você não precisa viver com mais que isso.” Olhando por esse ângulo, o regime socialista é ultra-repressor, às pessoas não tem liberdade. Sim, pode parecer isso mesmo, mas veja o lado bom da política por lá adotada. Não há hierarquia salarial de quantia absurda como nos países capitalistas, por exemplo: O salário mais alto são dos militares, cerca de R$80,00 por mês, o médico R$60,00, o professor R$40,00, e assim por diante. *Estou fazendo apenas uma suposição da média salarial e é claro que não é pago em reais. Enfim, não há índice de analfabetismo, todos tem direito à educação e saúde (da melhor qualidade) de graça, à medicina de Cuba já foi e ainda é considerada pela Organização Mundial de Saúde a melhor do mundo. Os cubanos podem exercer a profissão que quiserem sem precisar haver cotas nas universidades por carência de boa escolaridade. Não há hierarquia de classes sociais como nos países de primeiro mundo em que às diferenças de classes são gritantes.
O governo socialista tira ou dá à população?
E nós, brasileiros, que vivemos num país “livre”, em que as crianças saem da escola semi-analfabetas, só os filhos de pais com boa aquisição financeira freqüentam as universidades públicas, quem dirá às universidades particulares. À saúde pública é precária, apesar de muito ter melhorado ao longo dos anos. Temos uma mídia que fomenta um tipo de consumo que a maior parte da população não tem condições de arcar. Às conseqüências quanto a esses aspectos de uma sociedade, de uma política capitalista da qual vivemos, conhecemos muito bem, alguns dos exemplos são a desigualdade social (pouquíssimos muito ricos, uns ricos e muitos pobres), violência, falta de infra-estrutura para o crescimento das cidades que acabam crescendo de forma desordenada, enfim, às mazelas da sociedade que vivemos no nosso dia-a-dia.
Por fim, temos a pior educação, a pior saúde, mas temos pelo menos três televisões em casa para vermos à novela para mais tarde comprarmos o brinco que a tal personagem estava usando. Podemos ter pelo menos três celulares, um para usar, outro pro ladrão levar e mais um por garantia. Podemos ter três carros na garagem com três pessoas na família para poluirmos o ar e para outros almejarem poder ter três carros na garagem... É, a conclusão que tiro disso tudo é que somos presos a nossa liberdade.