
Almejava-a com formalidade e culpa. Não a tinha, queria, mas não podia. Fitava contemplativo os dedos alvos com as unhas pintadas cujo médio carregava um anel solitário. Era doce, comemorativa, ao mesmo que era ríspida e preocupada. Os olhos carregavam medos e sonhos, os observava assim que os encontravam. Não sabe mentir, apenas sentir, o que não quer ver, o coração a dizer e o destino prometer.
Um comentário:
Para uma mulher...
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