
Há momentos na vida em que perdemos o fôlego e sentimos que morremos um pouco. A realidade nos chega como uma tromba d’água e nos apaga a chama do âmago. O ideal some em meio à neblina de sacrifícios, dor e desilusão. Quão cruel posso ser ao meu destino quando insisto mover-me com minhas próprias pernas e tento seguir o meu caminho. Quão cruel pode ser o meu destino tirando-me aquilo que mais almejo, sendo que o próprio me trouxe até ele? Pois de todos os aspectos em que temos em comum, o único que nos uniu nos separa...
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